Festa por excelência de Ponte de Lima, uma das mais antigas do país (diz-se que desde 1125), e muito semelhante a qualquer uma das feiras galegas em que também há danças, fogo-de-artifício, gastronomia, concertos ou procissões. Celebrada como o fim do verão (segundo fim de semana de setembro), muitas atividades invadem a rotina e atraem visitantes de toda a parte, todos em busca de música, alegria e convivência. As “novidades”: gigantes e cabeçudos, concertinas, músicas populares ou concursos de criação de galinhas. A festa é celebrada em homenagem à Nossa Senhora das Dores, muito amada nas romarias (eleito como “o maior congresso ao vivo da cultura portuguesa”), e o nome parece ter-se separado do de “Feira Antiga”.

A ideia é perpetuar o festival, transmitindo às novas gerações a ilusão, a memória das tradições e sua validade no mundo de hoje, como sinal de um evento que liga pessoas da região do Lima e além. As Feiras Novas são um esplêndido espelho do passado projetado no presente e esperado por todos no futuro.